Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(7): 317-324, July 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-794824

RESUMO

Abstract Introduction Cardiovascular disease (CVD) is the leading cause of death in post menopausal women, and inflammation is involved in the atherosclerosis process. Purpose to assess whether dietary pattern, metabolic profile, body composition and physical activity are associated with low-grade chronic inflammation according to highsensitivity C-reactive protein (hs-CRP) levels in postmenopausal women. Methods ninety-five postmenopausal participants, with no evidence of clinical disease, underwent anthropometric, metabolic and hormonal assessments. Usual dietary intake was assessed with a validated food frequency questionnaire, habitual physical activity was measured with a digital pedometer, and body composition was estimated by bioelectrical impedance analysis. Patients with hs-CRP ≥ 10 mg/L or using hormone therapy in the last three months before the study were excluded from the analysis. Participants were stratified according to hs-CRP lower or ≥3 mg/L. Sedentary lifestyle was defined as walking fewer than 6 thousand steps a day. Two-tailed Student's t-test, Wilcoxon-Mann-Whitney U or Chi-square (x 2) test were used to compare differences between groups. A logistic regression model was used to estimate the odds ratio of variables for high hs-CRP. Results participants with hs-CRP ≥ 3 mg/L had higher body mass index (BMI), body fat percentage, waist circumference (WC), triglycerides, glucose, and homeostasis model assessment of insulin resistance (HOMA-IR) (p = 0.01 for all variables) than women with hs-CRP <3 mg/L. Also, women with hs-CRP ≥3 mg/L had a higher glycemic load diet and lower protein intake. Prevalence of sedentary lifestyle (p < 0.01) and metabolic syndrome (p < 0.01) was higher in women with hs-CRP ≥3 mg/L. After adjustment for age and time since menopause, the odds ratio for hs- CRP ≥3 mg/L was higher for sedentary lifestyle (4.7, 95% confidence interval [95%CI] 1.4-15.5) and carbohydrate intake (2.9, 95%CI 1.1-7.7). Conclusions sedentary lifestyle and high-carbohydrate intake were associated with low-grade chronic inflammation and cardiovascular risk in postmenopause.


Resumo Introdução A doença cardiovascular é a principal causa de morte em mulheres na pós-menpausa e inflamação está envolvida com o processo de aterosclerose. Objetivo avaliar se o padrão alimentar, o perfilmetabólico, a composição corporal e a atividade física estão associados à inflamação crônica de baixo grau, de acordo com os níveis de proteína C-reativa (PCR-us), em mulheres na pós-menopausa. Métodos noventa e cinco participantes pós-menopáusicas foram submetidas a avaliações antropométrica, metabólica e hormonal. A ingestão alimentar foi avaliada por meio de questionário de frequência alimentar, a atividade física habitual, com pedômetro digital, e a composição corporal, por bioimpedância elétrica. Pacientes com PCR-us ≥10 mg/L ou em uso de terapia hormonal nos últimos três meses antes do estudo foram excluídas. As participantes foram estratificadas de acordo PCR-us inferior ou ≥3 mg/L. Pacientes com menos de 6 mil passos/dia foram consideradas sedentárias. Para análise estatística foram utilizados teste t de Student, Wilcoxon-Mann- Whitney U ou Qui-quadrado (x 2), além de modelo de regressão logística para estimar a razão de chances para PCR-us elevada. Resultados participantes com PCR-us ≥3 mg/L apresentaram maior índice de massa corporal (IMC), percentual de gordura corporal, circunferência da cintura, triglicerídeos, glicose e índice de insulino-resistência (HOMA-IR) (p = 0,01) comparadas às mulheres com PCR-us <3 mg/L. O grupo PCR-us ≥3 mg/L apresentou uma dieta com maior carga glicêmica e menor ingestão de proteínas. A prevalência de sedentarismo e síndrome metabólica foi maior em mulheres com PCR-us ≥3 mg/L (p < 0,01). Após ajuste para idade e tempo de menopausa, a razão de chances para PCR-us ≥3mg/L foi maior nas sedentárias (4,7, intervalo de confiança de 95% [95%CI] 1,4-15,5) e com maior ingestão de carboidratos (2,9, 95%CI 1.1-7,7). Conclusões Sedentarismo e alta ingestão de carboidratos foram associados com inflamação crônica de baixo grau e risco cardiovascular em mulheres na pósmenopausa.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Carboidratos da Dieta/administração & dosagem , Inflamação/etiologia , Pós-Menopausa , Comportamento Sedentário , Composição Corporal , Proteína C-Reativa/análise , Doença Crônica , Estudos Transversais , Exercício Físico , Inflamação/metabolismo , Pós-Menopausa/metabolismo , Índice de Gravidade de Doença
2.
Clinics ; 69(12): 841-846, 2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-732386

RESUMO

OBJECTIVES: We investigated the relationship between metabolic syndrome and breast arterial calcification detected via mammography in a cohort of postmenopausal subjects. METHODS: Among 837 patients referred to our radiology department for mammographic screening, 310 postmenopausal females (105 patients with and 205 patients without breast arterial calcification) aged 40 to 73 (mean 55.9±8.4) years were included in this study. The groups were compared with respect to clinical characteristics and metabolic syndrome criteria. Univariate and multivariate analyses identified the factors related to breast arterial calcification. RESULTS: Age, postmenopausal duration and the frequencies of diabetes mellitus, hypertension and metabolic syndrome were significantly higher in the subjects with breast arterial calcification than in those without (p<0.05). Multivariate analysis indicated that age (OR = 1.3, 95% CI = 1.1-1.6, p = 0.001) and metabolic syndrome (OR = 4.0, 95% CI = 1.5−10.4, p = 0.005) were independent predictors of breast arterial calcification detected via mammography. The independent predictors among the features of metabolic syndrome were low levels of high-density lipoproteins (OR = 8.1, 95% ...


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Mama/irrigação sanguínea , Síndrome Metabólica/complicações , Calcificação Vascular/etiologia , Análise de Variância , Artérias , Estudos de Coortes , Complicações do Diabetes , Hipertensão/complicações , Análise Multivariada , Mamografia/métodos , Pós-Menopausa/metabolismo , Fatores de Risco , Calcificação Vascular
3.
Rev. bras. reumatol ; 52(6): 863-869, nov.-dez. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-658144

RESUMO

INTRODUÇÃO: Osteoporose e deficiência de vitamina B12 são condições de prevalência crescente com o envelhecimento. A associação entre níveis séricos de vitamina B12, baixa massa óssea e risco aumentado de fraturas ósseas tem sido descrita, mas os estudos não são homogêneos e os resultados são controversos. OBJETIVO: Investigar a associação entre níveis plasmáticos de vitamina B12 e densidade mineral óssea em mulheres assintomáticas na pós-menopausa. MÉTODOS: Mulheres assintomáticas no período pós-menopausa foram consecutivamente incluídas neste estudo transversal. A densidade mineral óssea (coluna lombar e fêmur) foi avaliada pelo método DXA Lunar Prodigy Vision, e foram determinados níveis sanguíneos de vitamina B12, cálcio, fósforo, fosfatase alcalina óssea e hormônio paratireoidiano. Os critérios da Organização Mundial de Saúde foram considerados para o diagnóstico de osteoporose. RESULTADOS: Foram incluídas neste estudo 70 mulheres, com média de idade de 62,5 ± 7 anos. Do total, 18 (25,7%) apresentaram densidade mineral óssea normal, 33 (47,1%) tinham osteopenia e 19 (27,1%) tinham osteoporose. Seis (8,6%) pacientes haviam apresentado fratura de punho, duas (2,8%) reportaram diagnóstico de fratura vertebral e apenas uma (1,4%) paciente havia sofrido fratura de quadril. Os níveis de vitamina B12 (média ± DP; pg/mL) das mulheres com densidade mineral óssea normal, osteopenia e osteoporose foram 590,2 ± 364,3, 536,6 ± 452,3 e 590,2 ± 497,9, respectivamente (P = 0,881). A análise de regressão múltipla mostrou que o índice de massa corporal e a fosfatase alcalina óssea foram preditores da densidade mineral óssea na coluna lombar. CONCLUSÃO: Os resultados indicam que níveis de vitamina B12 não se relacionam à densidade mineral óssea neste grupo de mulheres brasileiras na pós-menopausa.


INTRODUCTION: Osteoporosis and vitamin B12 deficiency are conditions with an increasing prevalence over time. It has been described an association between low serum vitamin B12, osteoporosis and increased risk of bone fractures, but the studies are heterogeneous and the results are controversial. OBJECTIVE: To investigate the association between plasma levels of vitamin B12 and bone mineral density in a group of asymptomatic women after menopause. METHODS: Asymptomatic postmenopausal women were consecutively invited to participate in this cross-sectional study. Bone mineral density (lumbar spine and femur) was measured by DXA Lunar Prodigy Vision, and blood levels of vitamin B12, calcium, phosphorus, bone alkaline phosphatase (BAF), and parathyroid hormone were determined. For the diagnostic of osteoporosis the World Health Organization criteria were considered. RESULTS: Seventy women were included, mean age 62.5 ± 7 years. Eighteen (25.7%) women had normal bone mineral density, 33 (47.1%) had osteopenia and 19 (27.1%) had osteoporosis. Six (8.6%) patients had wrist fracture; two (2.8%) reported a diagnosis of vertebral fracture and only one (1.4%) patient had suffered a hip fracture. The levels of vitamin B12 (mean ± SD, pg/mL) of women with normal bone mineral density, osteopenia and osteoporosis were 590.2 ± 364.3, 536.6 ± 452.3, and 590.2 ± 497.9, respectively (P = 0.881). Multiple regression analysis showed that body mass index and BAF were the main predictors of lumbar spine bone mineral density. CONCLUSION: The results indicate that vitamin B12 serum levels are not related to bone mineral density in this group of Brazilian postmenopausal women.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea , Pós-Menopausa/sangue , /sangue , Brasil , Estudos Transversais , Pós-Menopausa/metabolismo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA